é a emoção que tenta segurar todas as outras emoções. se alguém tenta atacar aquilo que acreditamos ou apreciamos, a raiva vem à tona para afugentar o atacante. esse é um exemplo do uso da raiva para proteger nosso eu simulado, nosso sentido de ego. no entanto, quando nos reconhecemos como seres humanos e quando experimentamos a beleza da nossa verdadeira consciência, a dependência de aprovação externa é reduzida. redescobrimos quietude e estabilidade interna. assim a necessidade de usar a raiva como nossa protetora é eliminada.
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sem mais delongas, hoje eu não tô afim de nada :/ quero deitar e dormir!
beijo beijo e até amanhã a todos!
bê te aaamo! (l)
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